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O Terror Vermelho na Rússia Soviética foi uma campanha de prisões e execuções em massa levada a cabo pelo governo bolchevique liderado por Lenin contra grupos sociais proclamados inimigos de classe, bem como contra pessoas acusadas de atividades contra-revolucionárias. Na historiografia soviética, o Terror Vermelho é descrito como oficialmente anunciado em 2 de setembro de 1918 por Yakov Sverdlov terminando aproximadamente em outubro de 1918, embora os bolcheviques usassem amplamente o terror e a violência contra os inimigos de classe antes mesmo da proclamação oficial. Para alguns historiadores, como Sergei Melgunov, o termo se aplica a repressões durante todo o período da Guerra Civil Russa, 1917 - 1922.[1][2]
A repressão em massa foi conduzida sem processo judicial pela polícia secreta, a Tcheka,[3] junto de elementos da agência de inteligência militar bolchevista, a GRU.[4] A estimativa do total de mortos no Terror Vermelho varia de fonte para fonte. Os números mais confiáveis estipulam que entre 100 000[5] e 200 000 pessoas morreram,[6] embora uma fonte chegue a dizer que o total de vítimas possa girar em torno de 1,3 milhões.[7]
↑Nicolas Werth, Karel Bartošek, Jean-Louis Panné, Jean-Louis Margolin, Andrzej Paczkowski, Stéphane Courtois, The Black Book of Communism: Crimes, Terror, Repression, Harvard University Press, 1999, capa-dura, 858 páginas, ISBN 0-674-07608-7
↑Edvard Radzinsky Stalin: The First In-depth Biography Based on Explosive New Documents from Russia's Secret Archives, Anchor, (1997) ISBN 0-385-47954-9, páginas 152-155
↑Suvorov, Viktor, Inside Soviet Military Intelligence, New York: Macmillan (1984)