Tom Jobim | |
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Jobim em 1965 | |
Nome completo | Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim |
Outros nomes |
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Nascimento | 25 de janeiro de 1927 Rio de Janeiro, DF |
Morte | 8 de dezembro de 1994 (67 anos) Nova Iorque, Estados Unidos |
Causa da morte | parada cardíaca, complicações de tumor na bexiga |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Nilza Brasileiro de Almeida Pai: Jorge de Oliveira Jobim |
Parentesco | Daniel Jobim (neto) |
Cônjuge |
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Filho(a)(s) | 4, incluindo Paulo, Elizabeth, e Maria Luiza |
Ocupação | |
Período de atividade | 1948–1994 |
Carreira musical | |
Gênero(s) | |
Instrumento(s) | |
Assinatura | |
Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim[nota 1] (Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1927 – Nova Iorque, 8 de dezembro de 1994), mais conhecido pelo seu nome artístico Tom Jobim, foi um compositor, pianista, violonista, arranjador, Flautista e cantor brasileiro. Considerado um dos grandes expoentes da música brasileira, Jobim internacionalizou a bossa nova e, com a ajuda de importantes artistas estadunidenses, fundiu-a com o jazz nos anos 1960 para criar uma nova sonoridade, de sucesso popular. Por isso, às vezes é conhecido como o "pai da bossa nova".[1]
Suas canções foram executadas por muitos cantores e instrumentistas internacionalmente desde o início da década de 1960. Em 1965, o álbum Getz/Gilberto foi o primeiro disco de jazz a ganhar o prêmio Grammy de Álbum do Ano. Ele também ganhou o prêmio nas categorias de Melhor Álbum Instrumental de Jazz e de Álbum Melhor Produzido. O single do álbum "Garota de Ipanema", composta por Jobim, tornou-se uma das canções mais gravadas de todos os tempos e o álbum ganhou o prêmio de Gravação do Ano.
Jobim compôs muitas canções que hoje fazem parte dos repertórios clássicos do jazz e do pop. "Garota de Ipanema" já foi gravada mais de 240 vezes por outros artistas.[2] Seu álbum de 1967 com Frank Sinatra, Francis Albert Sinatra e Antônio Carlos Jobim, foi indicado para Álbum do Ano em 1968.
Em levantamento de 2022, produzido pelo ECAD, Tom tem 8 das 15 músicas brasileiras mais regravadas da história, contando canções solo ou em parceria, sendo a mais regravada Garota de Ipanema, que fez em parceria com Vinicius de Moraes.[3]
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