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Sistema APG

Um moderno sistema de taxonomia vegetal, o sistema APG de classificação botânica, foi publicado em 1998 pelo Grupo de Filogenia de Angiospérmicas.

O sistema não é usual, por estar baseado, não em total evidência, mas na análise cladística das sequências do ADN de três genes, dois dos cloroplastos e um que codifica os ribossomas. Ainda que baseado somente na evidência molecular, os grupos constituintes dão suporte a outra evidência. Por exemplo, a morfologia do pólen suporta a separação entre as eudicotiledôneas (eudicots) e o resto das dicotiledóneas.

O sistema é algo controverso nas suas decisões ao nível das famílias, separando um certo número de famílias há muito estabelecidas e submergindo outras famílias. Também não é usual porque não usa nomes botânicos acima do nível da ordem, isto é, a ordem é a classificação mais elevada que leva um nome botânico formal. Grupos superiores são definidos unicamente como clados, através da utilização de nomes como monocotiledônea, eudicotiledônea, rosídea e asterídea.

Este sistema foi sucedido, em 2003, pelo sistema APG II.

A organização em clados (e não em taxa) é a seguinte :


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