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A medicina intensiva é uma especialidade médica que presta suporte avançado de vida a pacientes com desarranjo agudo de alguma função vital.
É a especialidade dedicada ao suporte à vida ou suporte de sistemas e órgãos em pacientes que estão em estado crítico, que geralmente necessitam de um acompanhamento intensivo e monitorado.[1] Esta especialidade é exercida idealmente por médicos intensivistas com formação específica, embora frequentemente profissionais de outras especialidades, como pneumologia e nefrologia, atuem como plantonistas em diversas unidades.[2] Os cuidados intensivos geralmente são oferecidos apenas para pacientes cuja condição é potencialmente reversível e têm uma chance de sobreviver com o apoio de terapia intensiva. Posto que os doentes críticos que estão à beira da morte, passarão por uma intervenção na qual o resultado será difícil de prever. Consequentemente, muitos pacientes ainda morrem em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Um pré-requisito para a admissão a uma unidade de cuidados intensivos é que a condição subjacente deste paciente possa ser superada. Portanto, o tratamento intensivo é usado apenas para ganhar tempo para que a aflição aguda possa ser resolvida.[3]