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Hipster

Um homem vestido de moda Hipster

Hipster é composta estereotipicamente de jovens adultos que residem principalmente em bairros gentrificados.[1][2] Ele é amplamente associado a músicas e gêneros indie e alternativo, como chill-out, folk, rock moderno, pop rock e pós-britpop. Hipsters também freqüentemente ostentam uma variada sensibilidade forma não-mainstream, vestindo vintage e brechó de roupas-bought; mantêm visões pacifistas e verdes; são geralmente veganos; consomem alimentos orgânicos e artesanais e de microcervejaria; e vivem um estilo de vida alternativo. A subcultura consiste tipicamente de jovens adultos brancos vivendo em áreas urbanas.[3][4] Ele foi descrito como "um caldeirão de estilos, gostos e comportamentos mutante e transatlântico ".[5]

O termo, criado nos anos 1940, foi inicialmente ligado à música; ressurgiu nos anos 1990, sendo então associado não apenas à música independente mas a outras formas de expressão artística (cinema, literatura, design, moda, artes visuais), afinal definindo um estilo de vida alternativo, baseado em padrões estéticos, de consumo e de comportamento não convencionais ou não perfeitamente identificados com a cultura de massa.

A cultura hipster foi descrita como uma mistura de estilos, gostos e comportamentos sempre em mutação.[5] Segundo Christian Lorentzen, do Time Out New York, "o hipsterismo fetichiza a autenticidade" dos elementos de todos os "movimentos marginais do pós-guerrabeat, hippie, punk e mesmo o grunge" — e se baseia na "reserva cultural de etnicidades não fundidas", para "regurgitar tudo isso com uma inautenticidade faiscante."[4] Para outros, como Arsel e Thompson, hipster, mais do que um grupo objetivo de pessoas, é uma mitologia cultural ou a cristalização de um estereótipo mediatizado, gerado com o propósito de compreender, categorizar e trazer o consumidor de cultura indie para o mercado.[6]

  1. Weeks, Linton. «The Hipsterfication Of America». NPR.org. Consultado em 25 de janeiro de 2014 
  2. Hughes, Evan. «The Great Inversion in New Brooklyn». utne.com. Consultado em 25 de janeiro de 2014 
  3. Greif, Mark (24 de outubro de 2010). «What Was the Hipster?». New York Mag. Consultado em 24 de janeiro de 2014 
  4. a b Lorentzen, Christian (30 de maio de 2007). «Kill the hipster: Why the hipster must die: A modest proposal to save New York cool». Time Out New York 
  5. a b Haddow, Douglas (29 de julho de 2008). «Hipster: The Dead End of Western Civilization». Adbusters. Consultado em 8 de setembro de 2008. Arquivado do original em 8 de setembro de 2008 
  6. Arsel, Zeynep and Craig J. Thompson. "Demythologizing Consumption Practices: How Consumers Protect their Field-Dependent Identity Investments From Devaluing Marketplace Myths.” Journal of Consumer Research, 26 de agosto de 2010, DOI: 10.1086/656389

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