Caso Covaxin | |
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Ampola de Covaxin | |
Local do crime | Brasil |
Data | 16 de junho de 2021 (3 anos) |
Tipo de crime | Suposto superfaturamento de 20 milhões de doses da vacina Covaxin por membros do governo brasileiro |
Situação | Arquivado |
Caso Covaxin,[1] também conhecido como Covaxgate,[2] refere-se a uma investigação feita pelo Ministério Público Federal (MPF), realizada no dia 16 de junho de 2021,[3] que encontrou indícios de irregularidades na compra de 20 milhões de doses pelo Ministério da Saúde da vacina indiana Covaxin, com valor das vacinas 1000% maior do que o inicialmente previsto.[4]
A Procuradoria-Geral da República também pediu para investigar se o presidente Jair Bolsonaro (na época sem partido) cometeu crime de prevaricação, por supostamente não ter comunicado aos órgãos de investigação indícios de corrupção nas negociações para compra da vacina.[5]
Em janeiro de 2022, a Polícia Federal concluiu que não foi identificado crime de prevaricação por parte do então presidente, Jair Bolsonaro, no caso da compra das vacinas Covaxin, em relatório à ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber.[6][7] Em 22 de abril, o caso foi arquivado pela ministra Rosa Weber, a pedido do Procurador-Geral da República Augusto Aras, dando fim ao caso.[8]